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Com a globalização, tornar o seu negócio internacional se tornou uma necessidade. Desse modo, compreender as estratégias de internacionalização é indispensável para obter vantagem competitiva no mercado. 

Nesse artigo, iremos explorar o que é o processo de internacionalização de empresas e as 7 principais estratégias para iniciar no mercado global. Continue lendo o conteúdo e saiba mais!

O que é internacionalização de empresas?

O processo de internacionalização é a expansão do trabalho de uma empresa para o cenário mercadológico estrangeiro. Sua atuação pode variar desde importação e exportação de produtos até a atuação de fato em ambiente externo ao seu país sede.

Atualmente, o cenário internacional está altamente competitivo. Com empresas cada vez mais especializadas em importação e exportação, vendas internacionais e relação com stakeholders ao redor do mundo inteiro. Isso ocorre devido à facilidade de integração entre diferentes países presentemente.

Desse modo, para realizar uma estratégia de internacionalização bem sucedida, é necessário compreender o cenário do mercado exterior, como questões legais, políticas, econômicas etc. Assim, é possível adaptar a sua empresa a esses aspectos, a fim de obter vantagens competitivas.

7 estratégias de internacionalização para expandir o seu negócio

Para conquistar um mercado internacional cada vez mais competitivo, é importante conhecer as principais estratégias de internacionalização e entender qual se encaixa melhor na sua empresa. Confira 7 táticas fundamentais a seguir:

1. Exportação

A exportação é uma das estratégias mais comuns de internacionalização.  Nesta tática, a empresa vende seus produtos ou serviços para fora do seu país de origem.

Há diversos benefícios em realizar a exportação, entre eles: baixo custo, menor risco de operação, benefícios para a economia nacional e aumento no número de clientes da empresa e, consequentemente, do seu lucro.

2. Licenciamento

O licenciamento é como conceder permissão para outra pessoa ou empresa usar sua marca em seus produtos ou serviços. Isso é especialmente útil ao expandir para o mercado exterior, pois ajuda a tornar o seu negócio conhecido e confiável em lugares onde antes era desconhecida.

Em essência, é como alugar o prestígio e a reputação de uma outra organização para alcançar novos públicos e oportunidades de negócios.

3. Joint venture

Joint Ventures é uma estratégia de internacionalização que ocorre a partir da união entre duas empresas para o desenvolvimento de uma tarefa pontual por um tempo limitado. Assim, há uma colaboração com o compartilhamento de conhecimentos e recursos entre ambas as partes.

Dentre os principais benefícios, podemos citar o reconhecimento em mercados internos e externos, redução de custos, aumento de networking e economia de tempo hábil da empresa para a execução de tarefas.

4. Franchising

Este modelo de estratégia permite que a marca da empresa franqueadora seja cedida ao franqueado mediante o pagamento de royalties. Assim, o franqueado recebe permissão para operar a franquia em outros território.

5. Offshore

Offshore, conhecida também como sociedade extraterritorial ou empresa extraterritorial, é a abertura de empresas em terras estrangeiras no qual há políticas de tributação mais atrativas para manter seu funcionamento.

Desse modo, a organização consegue se tornar mais competitiva por meio de seus preços, aumentando a sua atuação e as oportunidades de crescimento. os países nos quais o offshore é mais atraente são: Hong Kong, Ilhas Cayman, Suíça, Bahamas, etc.

6. Marketing Digital

Vivemos em um mundo completamente digital, no qual é indispensável utilizar ferramentas de marketing online para se posicionar no mercado. Desse modo, no comércio internacional não é diferente. 

Assim, o marketing digital se mostra uma ferramenta eficaz para que se consiga conquistar mercados internacionais e posicionar sua marca de maneira efetiva de modo econômico, eficaz e dinâmico.

7. Subsidiária no exterior

A subsidiária no exterior é considerada quando a empresa matriz, estabelecida no país, tenha entre 51% até 99% do controle acionário de uma empresa subsidiária, que se localiza no exterior.

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